Este é o segundo livro de cunho histórico para o público infanto-juvenil da Sociedade Ivotiense de Estudos Históricos (SIEHU). O livro apresenta as obras da artista local Tazuko Arima, além de imagens do acervo das famílias e de outros colaboradores. Com 44 páginas, o material é uma homenagem aos 55 anos da Colônia de Ivoti e conta com a organização da mestre em Educação, Andréa Cristina Baum Schneck. Neste livro, além da história dos imigrantes japoneses, é possível conhecer alguns locais de memória, as celebrações e formas de expressão da comunidade, usos e costumes e tradições mantidas a nível local. O livro conta com apoio da Lei Municipal Maurício Weber e patrocínio do Sicredi Pioneira. O valor do projeto aprovado pelo Sicredi, permitirá que a SIEHU faça a doação de 500 livros para 275 alunos e 25 professores dos terceiros e quartos anos das escolas municipais. Autoria: Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) Organização: Andréa Cristina Baum Schneck Capa: Obras de arte de Tazuko Arima com ilustração de Andréa Cristina Baum Schneck Consultoria histórica: Cristiano Enrique de Brum Revisão gramatical: Flávio Adolfo Tietze Revisão textual da Língua Japonesa: Iaioi Rosane Ueda Tao Digitalização sobre imagens de Tazuko Arima: Caroline Altenhofen

A Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) apresenta seu primeiro livro infanto-juvenil. Organizado pela professora e pesquisadora Andrea Cristina Baum Schneck, a obra contém 28 páginas e conta com reproduções de pinturas em acrílico do artista plástico, um apaixonado pelo patrimônio histórico de Ivoti. As imagens dialogam com as pesquisas feitas até o momento pela Siehu, envolvendo o leitor em um passeio pelo município e fortalecendo a importância da preservação dos prédios e fatos históricos de maneira lúdica, incluindo uma página onde o leitor é convidado a desenhar. SOBRE O ARTISTA – Maurício Antônio Weber nasceu em 22 de agosto de 1956, em São Sebastião do Caí, e com 11 anos veio morar em Ivoti com sua família. Casou e teve duas filhas. Adorava caminhar por todos os cantos para fazer registros da natureza e se inspirar na produção de desenhos, pinturas, esculturas e fotografias. “Teve uma relação muito especial com as crianças e os adolescentes”, conta Andréa. Em 23 de março de 2018 o artista faleceu, deixando um legado de dezenas de obras, algumas delas publicadas neste livro. SIEHU – Este é o quarto livro publicado pela entidade: “Bom Jardim-Ivoti no palco da história” (2013), “Dramas, Comédias e Tragédias nas Picadas de Bom Jardim-Ivoti” (2014) e, o mais recente, apresentado em outubro deste ano, “Mosaicos de Então: pessoas, fatos, lugares de memória, crônicas de Ivoti”. REALIZAÇÃO – A SIEHU realizou este livro graças ao incentivo da Lei Aldir Blanc e ainda contou com o patrocínio de Bom Jardim Imóveis, Gringuinho, Instituto Ivoti e Sicredi, além do apoio de Armazém Leopoldo, Imunizadora Ivoti, Márcia Fritzen Arquitetura, Cumóia Ivoti, Ervateira Schneider e Miss Blue.

A obra é organizada por Andréa Cristina Baum Schneck, atual presidente da entidade. Com 52 páginas, o livro contém os trabalhos do artista que permeiam aspectos da herança multicultural de Ivoti e região. Com caráter educativo, a professora e arteterapeuta explica que a obra ainda é uma homenagem aos 200 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, pois estão inseridos elementos nas obras do artista, que também tem sua vida e obra contada nas páginas.

Com organização da pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, também presidente da entidade, a obra terá uma série de eventos que comemoram a entrega do volume 4 para o público infanto-juvenil e que tem cunho educativo e cultural. Nesta obra, as belezas naturais de Bom Jardim – como Ivoti era chamada antes da emancipação – são apresentadas por meio de crônicas escritas em alemão pelo padre Carl Schlitz, entre 1896 e 1898, traduzidas pelo professor Arthur Rambo em 2021. As características geológicas, a fauna e a flora de Ivoti são descritas nestes textos que documentam a época e enaltece o ecossistema de Ivoti. O bordado feito por um grupo de em torno de 20 moradoras dialoga com o texto e que poderá também ser usado nas celebrações dos 200 anos da imigração alemã no Rio Grande do Sul. O volume 4 conta com a consultoria técnica de Simone Mundstock Jahnke, a revisão gramatical de Flávio Adolfo Tietze, a revisão de conteúdo de Roque Amadeu Kreutz, a digitalização dos bordados de Caroline Altenhofen, a fotografia das bordadeiras de Lizzy Vieira. A capa ilustra bordado feito por Vera Regina Koch Schneider, apresentando uma antiga casa enxaimel que pertencia a Jorge Fröhlich e Catharina Dewes, e que atualmente pertence a Reinaldo Danilo Fröhlich. Localização: Rua Olavo Bilac, 466, Bairro Jardim do Alto, Ivoti, RS. / Desenho da casa enxaimel feito por Desire Koch Schneider, paisagem complementar por Andréa C. B. Schneck.

Com o olhar para as casas centenárias, a Sociedade Ivotiense para Estudos Humanísticos (Siehu) organiza seu quinto livro da série Um olhar colorido sobre Ivoti, com organização da presidente da entidade, Andréa Cristina Baum Schneck e apoio cultural do Fundo Social da Sicredi Pioneira e outros apoiadores locais. Nesta edição, o leitor poderá visualizar a Ficha do Inventário Histórico Cultural de cada obra através de QRCode.

A rotina de João, Carol e Pedro era brincar na rua ou no parquinho. Eram os melhores amigos e viviam dias muito divertidos. Um dia, os pais disseram que eles não poderiam mais brincar juntos por um tempo. Pedro mora numa casa cinza como o frio. João numa casa amarela como o sol e Carol tem uma casa azul como a cor do céu. Durante o isolamento, Pedro mostrou como a rotina mudou para ele e sua família. Ilustrações de Andressa Mueller.

João precisou se mudar para o apartamento da tia Olívia enquanto os pais trabalhavam no hospital. Sem poder brincar com os amigos Pedro e Carol, João procura uma maneira de devolver o sorriso no rosto das pessoas. Ilustrações de Andressa Mueller.

Carol adorava brincar com os amigos Pedro e João. Por conta de uma doença espalhada no mundo inteiro, ela, sua mãe e seu cãozinho precisaram ficar longe de todos, inclusive dos avós. O que Carol fará para diminuir a saudade de todos?

Os amigos Pedro, Carol e João voltam a se reencontrar após muito tempo afastados por causa de uma doença que estava deixando muitas pessoas doentes. Eles estavam ansiosos para compartilhar suas experiências. Quais serão as histórias que eles irão contar.

Silvia aquece nossos corações com a história da baleia-franca que viaja até os mares do Brasil para o nascimento de seus bebês. As crianças irão acompanhar esta viagem e reconhecer a importância desta animal marinho que está com risco de extinção. Este é o quinto livro da autora: os primeiros livros integram a Série (Com)Vida. Ilustrações de Anahi Cruz.

Desvendando enigmas, vivenciando situações do dia a dia, os AVENTURANTES (aventureiros + pensantes) mostram como a Matemática que aprendemos na escola, está presente em diferentes situações de nossas vidas e pode ser aprendida brincando. Números Fracionários, Distâncias, Pesos e Medidas, Sistema de Numeração Decimal são algumas das noções matemáticas que se entrecruzam no enredo deste livro. Trecho do prefácio da professora doutora Patrícia Ignácio. Ilustrações de Luciano dos Santos Duarte.

Esta é uma história que envolve fantasia e realidade. A pequena vila se situa no sopé do impressionante morro de vidro. Luiza, uma menina esperta, quer ajudar a resolver um mistério. Alguém está roubando os alimentos. Qual a relação destes roubos com o morro de vidro? Depois de todos tentarem resolver e não conseguirem descobrir, é a vez dela: Luiza junta um punhado de urtigas e um laço e espera pelo ladrão... Ilustrações de Andréa Cristina Baum Schneck.

Este é o segundo livro da professora escritora que se comunica com o piscar de olhos respondendo ao ditado do alfabeto. Em 2011, 6 dias após o nascimento de seu filho, um Acidente Vascular Encefálico (AVE) a levou ao coma, roubando-lhe movimentos do corpo e a fala. Acamada há 10 anos, todo o esforço é por amor ao seu filho Marquinhos. Neste livro, Valquíria fala de como a fé lhe dá esperança para passar sua vida numa cama esbanjando gratidão por estar viva. A professora Val pode nos levar á uma consciência de ser imensamente feliz com a vida, em poder ir e vir, afalar, trabalhar e plantar girassóis. [Dias antes do lançamento deste livro, Val faleceu. A sessão foi mantida, como forma de homenageá-la]. A coautoria é de sua amiga, Iraci Therezinha Fiedler.

Com 88 páginas e 67 crônicas, pastor Vanderlei conta que a escrita é uma forma de expressar a vontade de Deus e lembra sobre a importância de viver bem cada dia. “O tempo perdido não pode ser recuperado. Podemos recuperar a saúde, o dinheiro, o trabalho, mas não o dia não vivido na sua plenitude. A vida não anda para trás, só para frente”.São mais de 20 anos contribuindo para jornais, revistas e livros e para espaços de rádio na região. Neste período, o pastor da Comunidade Evangélica Trindade, de Ivoti, escreveu textos que apresentam aspectos da vida e que marcam o calendário litúrgico.

As poesias retratam uma reflexão, ao mesmo tempo que uma provocação acerca do tempo vivido desde a pandemia com reflexos na crise geopolítica mundial.

A obra lembra um diário, porém, sem o compromisso de datas e fatos registrados sobre sua vida e acontecimentos sobre a cidade e o País. Com passagens simples, algumas provocativas e outras profundas, o dentista aposentado, que foi vice-prefeito e chefe de Gabinete de Ivoti, escreveu ao longo de muitos anos. Decidiu publicar seus registros com o compromisso de lembrar que "ficar velho é estrada pedregosa". No entanto, contempla os novos tempos ao ver que "mais uma geração no barco da vida [que] entra nele com alegria". A obra foi feita com o envolvimento de inúmeros familiares: a organização, a apresentação e a foto da capa ficaram a cargo da filha Simone Mundstock Jahnke, que registrou em fotos os trabalhos da mãe Laís Helena Bruck Mundstock. A foto do autor foi feita pela neta Maiara, a digitação e revisão foram feitas pela neta Teane e pelo genro Edson Jahnke.

O resgate histórico dos acontecimentos do nosso distrito se deve principalmente às conversas que tive com os moradores mais antigos, muitos deles que infelizmente já partiram de nossos convívios e outros que ainda vivem. As conversas, com uma riqueza de relatos, fizeram, além de complementar o seu conteúdo, despertar ainda mais a curiosidade e a busca pelo embasamento histórico. As fotografias antigas, guardadas com muito apreço, e apresentadas por eles, ilustram esta obra com as dificuldades, os lazeres, os familiares, as arquiteturas de época, os eventos e a rotina de nossos ancestrais. Contrastando as grandes mudanças do passado, não tão distante, com a rotina atual. As documentações antigas (escrituras, registros civis, inventários, documentos religiosos, leis, mapas etc.) acrescentaram e comprovaram diversos relatos históricos de nossos moradores. A somatória de todos esses arquivos, juntamente com a organização esquemática dos fatos, tornou possível a edição desta obra, iniciando-se pelo processo de titularizada de terras do governo para as famílias de origem cabocla, no final do século XIX, e uma parte também para a empresa da companhia ferroviária, seguindo para a apresentação das famílias de posseiros do atual distrito de Lourdes e mediações. Também são abordados o processo de divisão das grandes glebas em colônias e suas revendas às famílias de colonizadores e de colonos, juntamente com o desenvolvimento comercial, religioso e agrícola da região do distrito. Organizador da obra: Nélio Jair Schmidt (in memoriam).